Baixa umidade do ar gera transtornos aos moradores no norte de Goiás.

Em Porangatu, mais de 200 pessoas buscaram auxílio médico neste mês. Região é uma das mais castigadas, com umidade chegando a apenas 17%.



A baixa umidade do ar registrada nos últimos dias em Goiás tem causado transtornos aos moradores. Em Porangatu, no norte do estado, mais de 200 pessoas já buscaram atendimento médico neste mês por causa de problemas respiratórios, agravados pelo tempo seco, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.
A umidade do ar na região norte chegou a ficar em com mínima de 19% e máxima de 45% nesta semana, sendo que o ideal é que o índice esteja acima dos 60%, segundo a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Sectec). Em Porangatu e Monte Alegre de Goiás, a mínima chegou a bater 17%.
Os idosos e crianças são os que mais sofrem nessas condições. “O nariz fica ressecado, assim como a pele, os lábios. Então a gente tem que ficar se protegendo com remédios, soros, manteiga de cacau”, afirmou a aposentada Enoi de Novaes.
A professora Karla Mendes, que é mãe de um menino de 1 ano e 2 meses, diz que a criança precisa de inalação com frequência. “Pelo menos três vezes na semana eu dou a inalação e aplico o soro no nariz todos os dias, pois só assim ele dorme melhor”, contou.
Além da baixa umidade, as queimadas, comuns nessa época do ano, também prejudica o bem estar da população. “A gente se sente falta de ar, a pele fica ressecada e todo mundo reclama que o clima está ruim”, reclamou a aposentada Maria da Piedade.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informou que a previsão é que a umidade do ar permaneça baixa em Goiás e piore ainda mais em setembro, quando pode ter mínima de 12%, situação que já é considerada estado de emergência.

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Créditos: G1 Goiás.
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