Brasil é destaque nas negociações para impedir o aquecimento global.
Diante dos impasses nas negociações, o ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius, criou quatro grupos para resolver os pontos polêmicos que estão em discussão na 21ª Conferência do Clima (COP21), em Paris.
A ministra brasileira do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, vai liderar um dos grupos formados com o objetivo de destravar as negociações do novo acordo climático. O grupo presidido pelo Brasil vai se dedicar à diferenciação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento no que diz respeito às obrigações com a redução de emissões de gases de efeito estufa. No ano passado, o país já havia sugerido que as nações tornassem seus compromissos mais ambiciosos à medida que aumentassem o seu desenvolvimento. “A proposta foi muito bem recebida e está sendo considerada quanto à ideia de progressividade”, explicou a ministra.
Para o novo acordo que está em discussão, 186 países já apresentaram, ao longo do ano, percentuais do quanto estão dispositivos a reduzir emissões de suas economias. Juntas, essas metas devem ser capazes de limitar o aumento da temperatura média global em até 2ºC. “Nunca houve tantos governos engajados na questão. A COP21 está fazendo uma ruptura”, analisou Izabella. “Agora, é preciso juntar tudo e construir um acordo em cima disso.”
Respeito
A escolha do Brasil para presidir um dos comitês de facilitação reafirma o papel de destaque do país na agenda climática. “O Brasil é estratégico na Convenção (das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) e extremamente respeitado”, afirmou Izabella. A ministra ressaltou a postura proativa da delegação nacional. “O governo francês fez uma progressiva consulta sobre diversos temas e o Brasil também foi facilitador nesse processo”, acrescentou.
A escolha do Brasil para presidir um dos comitês de facilitação reafirma o papel de destaque do país na agenda climática. “O Brasil é estratégico na Convenção (das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) e extremamente respeitado”, afirmou Izabella. A ministra ressaltou a postura proativa da delegação nacional. “O governo francês fez uma progressiva consulta sobre diversos temas e o Brasil também foi facilitador nesse processo”, acrescentou.
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