Estudo diz que o grande “boom” do ar-condicionado ainda está por vir
De acordo com um estudo realizado na Universidade da Califórnia em Berkeley e publicado na revista Proceedings, da Academia Norte-americana de Ciências, até o final deste século o uso de ar-condicionado em residências poderá aumentar de 13%(números atuais) para mais de 70%.
Consequentemente, o envio de poluentes para a atmosfera também aumentará pois refrigeradores e aparelhos de ar condicionado liberam gases hidrofluorcarbonos (HFC), um dos principais responsáveis pelo aquecimento global.
Outra consequência desse aumento, será a necessidade de mais energia elétrica. “Estas são grandes mudanças, que implicam em um aumento de três bilhões de dólares ou mais nas despesas de energia elétrica anuais e um aumento anual de 23 milhões de toneladas em emissões de dióxido de carbono. Nossos resultados apontam para os enormes impactos globais do uso de ar condicionado. Nós encontramos grandes aumentos no consumo de energia elétrica em dias quentes, com praticamente nenhum impacto de compensação de aquecimento reduzido em dias frios”, diz o estudo, liderado por Lucas Davis.
O aumento na renda em diversos países pode elevar o número de lares com ar-condicionado
Os pesquisadores utilizaram dados de 25 milhões de clientes de eletricidade no México para fazer um levantamento do aumento de usuários de ar-condicionado no mundo. Nos países tropicais e subtropicais de clima quente, onde há em torno de três bilhões de habitantes, o aumento na renda conciliado ao aumento das temperaturas, faz com que cada vez mais residências adquiram o produto.
Os pesquisadores utilizaram dados de 25 milhões de clientes de eletricidade no México para fazer um levantamento do aumento de usuários de ar-condicionado no mundo. Nos países tropicais e subtropicais de clima quente, onde há em torno de três bilhões de habitantes, o aumento na renda conciliado ao aumento das temperaturas, faz com que cada vez mais residências adquiram o produto.
“O ar condicionado ainda é relativamente incomum na Índia e em outros países de baixa renda, mas isso está prestes a mudar drasticamente com o aumento da renda em todo o mundo”, pontuou o estudo.
A venda de ar-condicionado já aumentou muito nos últimos anos, a China, por exemplo, comprou cerca de 64 milhões de aparelhos em 2013, oito vezes mais do que os Estados Unidos, onde quase 90% das residências têm ar-condicionado.
Os países com maior potencial para aumento de casas com ar-condicionado são: Bangladesh, Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Tailândia, Estados Unidos e Vietnã
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Créditos: Web Arcondicionado
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