Manutenção preventiva reduz em até 85% quebra de equipamentos


Um dos grandes problemas detectados no mercado do frio nacional, a falta de uma cultura de uma manutenção preventiva que procure evitar a quebra de peças ou mesmo de aparelhos inteiros de refrigeração e ar condicionado é responsável por diminuir sensivelmente o tempo de vida útil de componentes e equipamentos. 

“Durante nossos atendimentos detectamos, na maioria dos casos, a falta de gás refrigerante e a necessidade de substituição de capacitores. Esses consertos custam, em média, de R$ 80 a 150”, diz administrador de empresas Octacilio França Jr., sócio-diretor da O2 Express, empresa de Ribeirão Preto especializada em manutenção preventiva e corretiva.
     “É por isso que também acreditamos que há influência da falta de recursos financeiros para não se contratar o serviço, especialmente em tempos de crise financeira no País”, acrescenta.
     Conforme é de conhecimento de refrigeristas e dos demais profissionais que atuam no HVAC-R, a falta de manutenção dos equipamentos, com as regulagens recomendadas pelo fabricante, certamente causará pesadas despesas ao usuário.
     “Há casos de equipamentos regulados e ajustados, mas sujos, cujo desempenho piora consideravelmente com o passar do tempo, gerando maior esforço da máquina e o consequente aumento no consumo de energia”, revela.
     No mercado desde março de 2015, a O2 Express tem um portfólio bem equilibrado, composto por 60% de pessoas jurídicas e 40% de pessoas físicas, diversificando o atendimento entre equipamentos split, multi-splits, piso-teto e janela em redes hoteleiras, clínicas médicas e odontológicas, laboratórios, escolas e universidades, entre outros locais. Em breve, a companhia iniciará no mercado de centrais de ar condicionado.
     “A manutenção preventiva deve ser feita a cada 180 dias em equipamentos de uso intenso e uma vez ao ano para que faz uso moderado”, recomenda o técnico em refrigeração e climatização Adriano Fermino Mirando, sócio-diretor da O2 Express.
     “Puxada por esta nova fase, a empresa espera crescer 55% em 2018, acompanhando a tendência do mercado nacional, que já sente os primeiros efeitos da retomada econômica”, complementa o profissional.

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Até a próxima! 


 Créditos: Blog do frio

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